terça-feira, 30 de dezembro de 2008
domingo, 20 de abril de 2008
Primavera
As nuvens já não estão tão escuras
sinal que a tempestade vai passar.
Vejo no seu olhar
que seu desespero está chegando ao fim.
As árvores ainda estão florindo
Aos poucos seu coração está se abrindo
batendo forte
com o final da primavera.
O sorriso da criança
mostra que o amanhã será próspero.
A cerejeira está florida
A esperança está com todos
E o céu poderia ser avermelhado.
Há amor entre os homens
Há amor em você.
Sou apenas um papel em branco
Ou um mar em turbulência
um alguém com consciência
de que existem muitas coisas para explicar.
Como as nuvens brancas e cinzas
como a profundeza obscura do oceano
como o seu medo de acreditar na vida
ou a incerteza ao dizer te amo.
Paula Gesteira.
Não Há
Existirá?
não haverá!
Somente isso persistirá.
Em quê?
Nada.
Nada se tem.
Tudo se pode...poderá?
Haverá naquilo isso?
Não se pode.
Entenderá?
Pode ser que sim
Haja o que houver...
...existirá
e há?
Sinto muito,
mas não há!
Paula Gesteira
não haverá!
Somente isso persistirá.
Em quê?
Nada.
Nada se tem.
Tudo se pode...poderá?
Haverá naquilo isso?
Não se pode.
Entenderá?
Pode ser que sim
Haja o que houver...
...existirá
e há?
Sinto muito,
mas não há!
Paula Gesteira
domingo, 6 de abril de 2008
Detenha-se ao seu Silêncio
Calar.Não é necessáriamente omitir.
As mais interessantes coisas provém do silêncio.
No silêncio, é mais nítido o som de um jardim...é possível ouvir até as batidas das asas da borboleta e a sinfônia do orvalho.
O silêncio provoca.
Desperta curiosidade, atiça a vontade de ouvir.
Cria um desejo de expor sensações...
Silêncio e som são parceiros.
A omissão é parceira do medo.
...ao falar, não se ouve. É quase impotente a percepção,
é quase imperceptível a observação...
Silêncio é contemplação.
Calar-se é solução.
Detenha-se ao seu silêncio.
Atenção...
Paula Gesteira.
sábado, 5 de abril de 2008
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